quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ao fim do segundo dia em Luanda começo a perceber que as oportunidades de desenho se resumiam aos tempos de esplanada. A Luanda caótica ficava do lado de lá do vidro do carro atascado em engarrafamentos caóticos, sem oportunidade de chegar às paginas do caderno. Aqui numa esplanada à noite perto da ponta da ilha, o guia da TPA que nos acompanharia em Angola despede-se da sua mulher e da Filha recém nascida.

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