terça-feira, 31 de maio de 2011



A Câmara Municipal de Torres Vedras conta com a dinâmica da equipa do departamento cultural, que, para além de exposições organiza também diversos workshops.
Este, mais uma vez levava-nos à rua de caderninhos na mão, mas, sem antes de nos conhecer-mos devidamente, através do passar a linha sobre o rosto do colega sem olhar o papel, depois de o ter desfocado previamente com a mancha aguarelada.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Qual "I Pad" qual quê?!
O pincel de água é o "gadget" da década, as aguarelas fazem-se agora em terrenos e num tempo nunca antes possível.
Como foi possível viver tantos anos sem pincel de água?!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Antes de mais, muito obrigado pelos comentários e pelas manifestadas expectativas africanas, mas atenção que é sempre delicado, para o que quer que seja, colocar a fasquia da expectativa demasiado alta, eu também parti com mais olhos do que barriga relativamente aos desenhos que tencionava fazer.
África não cabe em cadernos, não se revela em fotografias, nem provavelmente em imagem documentais. Hitchcock fez obras primas com romances de cordel, no desenho acontece o mesmo, em geral corre muito melhor com muito menos assunto.
Ainda assim, alguma África passará aqui, brevemente neste blog perto de si.
Enquanto isso, sai um pastel de feijão de Torres Vedras que não é um grande assunto, nem grande coisa, nem este desenho particularmente feliz!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Quem vem aqui com alguma regularidade sabe que "posto" isto
de fio a pavio, respeitando a ordem dos cadernos de trás para a frente, de forma a que, quando se faz a apresentação de um novo livro, este seja visto de acordo com a sequência normal do seu folhear.
Posto isto, antes das "postagens" africanas há ainda muito das rotinas quotidianas para desfilar.
Um dia quando África ficar mais longe das minhas memórias, aqui será a forma de a voltar a viver novamente bem por perto, no conforto e em segurança, longe dos olhares temíveis dos hipopótamos e dos crocodilos.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Depois da inevitável aventura que África continua a ser, estou de volta inteirinho e até saudoso de regressar aos hábitos diários, à bica da manhã, aos transportes colectivos, aos cartões electrónicos recarregáveis Lisboa viva que apregoam "próxima paragem, mudar a sua vida", passaporte ou cartão verde para que isto tudo mude de vez, um dia talvez.
Depois da selva africana, sinto-me agora com energia e experiência de campo capaz para enfrentar uma vez mais as matas do Parque da Pena em Sintra de caderninho na mão, um carregamento de pincéis à cintura e um pelotão cheio de vontade de desenhar o que vemos e recolhemos pelo caminho.
Só há 12 vagas, alista-te já!