quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Nesta praia deitado no chão enquanto desenhava constatei que nem só no mar se perde o pé! Banhistas e pescadores quando descem e sobem a duna perdem o pé quando os deixamos de ver, para logo poder aparecer só a cabeça, voltar a desaparecer até se ver novamente cabeça tronco e membros. Figuras mais ou menos amputadas que ora se afastam ora se aproximam!
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Este livro foi comprado em Fevereiro de 2002 na véspera de uma viagem a Nova York com a intenção de ser devorado com desenhos! Não passou de uma boa intenção irrealizável, dada a correria que foi a viagem à capital de todas as correrias!
De facto seriam precisas muitas mais semanas para rever esta cidade e outras tantas para a desenhar.
Dois anos depois fui a Paris com uns amigos e resolvi repescar este livrinho que tinha ficado congelado com tantas folhas em branco.
De facto seriam precisas muitas mais semanas para rever esta cidade e outras tantas para a desenhar.
Dois anos depois fui a Paris com uns amigos e resolvi repescar este livrinho que tinha ficado congelado com tantas folhas em branco.
Estavam 0 graus ali muito perto do grau zero, o "cacilheiro" partia do cais que salvem-se as devidas proporções não é muito diferente de "como quem vai ali para Cacilhas". As mãos estavam tão geladas (não consegui desenhar de luvas) que mal conseguia segurar a caneta mas sentia que pelo menos um desenho tornava tudo tão menos turístico.
Parecia uma cena recorrente ia jurar que já tinha passado ali enumeras vezes, olhava para trás para me certificar que não era seguido, em cada esquina via vultos que pareciam armados. Cenário labiríntico tirado de um filme, durante uma passeio no bosque do Central Park em Nova York em Fevereiro de 2002
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Numa esplanada abrigada dos aguaçeiros de Paris em Abril de 2004, Este é o desenho que abre uma semana com amigos "ex beaux art", Rui Sousa, João Morais e Filipe Jardim. Puro revivalismo "Esbaliano" diário gráfico, mapas, bicicletas jardins, parques edifícios, museus, pontes papelarias, monumentos, livrarias comemos tudo sem deixar nada!
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