A mais desenhada de todas as falésias.
Arrifana, agosto 2005
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Já não restam muitos exemplares desta espécie outrora tão abundante no nosso território, desapareceram completamente dos grandes centros urbanos, mas ainda se conseguem avistar em núcleos urbanos de baixa densidade, tanto no interior como no litoral. É costume deixarem um rasto de fumo azul, transportam praticamente tudo o que se equilibre em cima do depósito, e fazem um som metálico pautado a dois tempos.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Livro feito a 30 de Maio durante a aula de encadernação dada pela Joana Dionísio inserida no curso de ilustração do CIEAM.
Os desenhos aqui apresentados não seguem os registos anteriores e têm a ver com uma vontade de voltar a "entrar na linha", neste caso as linhas coloridas, foi o livro do verão 2007.
Os desenhos aqui apresentados não seguem os registos anteriores e têm a ver com uma vontade de voltar a "entrar na linha", neste caso as linhas coloridas, foi o livro do verão 2007.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Gosto ainda mais de ver jogar do que jogar, mas o que gosto mesmo, mesmo é do objecto em si, das personagens todas quase iguais tipo cães de loiça, há sempre um mais escurinho que marca a diferença.Também há anos que é sempre o sporting/benfica que joga, há uns que até têm uns cinzeirinhos para descançar a bia entre os remates, não há meio de ser golo para dar mais uma passinha, o melhor que o desporto têm!
MATRECOS, Alentejo, julho de 2007
MATRECOS, Alentejo, julho de 2007
sábado, 29 de setembro de 2007
Não tenho fotografia para apresentação deste livrinho, que começa em Marvão na passagem do ano de 2006 para 2007. É um livro vulgar (não é moleskine) com bom papel sem muitas páginas que fácilmente se esgotaram no final desse mês de abertura no ano. Duas grandes secas passadas contribuiram para esse rápido consumo, a longa espera nas longas filas para os ùltimos dias da exposição do Amadeu, e o falso alarme, que me valeram 8h passadas na maternidade (MAC) quando tudo fazia querer que a minha filha ia nascer a 27, o que só veio a acontecer a 31, mesmo a fechar janeiro e também este livro.
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