segunda-feira, 25 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Costumavam montar arraiais nos largos das feiras, que deixaram de ter feiras porque se calçaram com calçada portuguesa e se relvaram os canteiros.
Cães de pedigree à trela, passeiam agora junto dos donos de saquinho na mão que escapam à surpresa dos disparos dos pivôs de rega automática no lugar onde antes a nortada levantava a poeira do recinto onde se espetavam as estacas.
Os espectáculos populares mudaram a logística e o conceito, a herança estética neo realista “Feliniana” envergonha hoje os responsáveis autárquicos.
O feitiço virou-se contra o feiticeiro, foi o Poço da morte que morreu, o Circo moribundo foi montar a tenda para longe e a Praça de Touros que se armava e desarmava conforme a época, foi parar á beira de uma estrada algures numa terra de ninguém. Foi tudo armar barraca para longe daqui, longe das autarquias, longe das gentes e do largo da feira da terra onde se armava antes.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Virar o caderno ao contrário entre aguaceiros num memorável encontro que juntou mais de 200 pessoas a desenhar a Rua Augusta.
O desenho embora turístico quase foi cabeça de cartaz e antes de chegar aos desenhos do dia chegou às paginas do livro dos USK pelo mundo editado este ano.
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