Com o calor que está a nossa memória fica mais curta.
Já ninguém se lembra das tormentas passadas neste inverno. Houve meses em que de manhã quando abria o estores não tinha mais esperanças de ver uma nesga de céu azul!
Este talvez tenha sido o dia de sol de todo dezembro, que aqui entrava a rasar as colunas do Terreiro do Paço direitinho ao Martinho da Arcada.
Um comentário:
Grande João.
Cada post cada lição...
Desculpa a rima,
saiu de repente.
Abraço
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