segunda-feira, 31 de março de 2008

Mais uma cena no comboio a caminho...
...das aulas no ar.co

domingo, 30 de março de 2008

Fica no Cais do Sodré mas quando se passa a porta entramos num ambiente "tipo Porto". Tem ar nortenho, os talheres mal se ouvem, mármore até meia parede, toalha de pano, madeira maciça nas mesas onde se sentam arquitectos de camursa, bombasine, cutoveleiras e cabelo grisalho um verdadeiro oásis na zona.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Hhmm!

Agora que faço esta postagem, veio -me à boca aquele gostinho do arroz de polvo malandrinho, que ali comi há um anos atrás,

quarta-feira, 26 de março de 2008

Uma vez mais a caminho da...
...escola

sábado, 22 de março de 2008

Na Páscoa do ano passado o meu lugar cativo na rampa da Arrifana passou a contar com outros requintes. Tecto elevatório, possibilidade de escolher 4 camas, interior forrado a madeira, CD stereo, armários de arrumação, bicos de fogão, lava loiça e frigorífico.
A melhor e a mesma vista de sempre, através da porta de correr que agora não cai, numa versão "up grade" do mesmo modelo pão de forma mas em amarelo.
Há um ano a trás a Carmo já andava, mas só de carrinho. Já tenho saudades do tempo em que era eu, a controlar-lhe os passos!

sexta-feira, 21 de março de 2008

Os momentos que a Carmo dorme são precioso, às vezes, até dá tempo de fazer um desenho!

quinta-feira, 20 de março de 2008

A Carmo mais o seu belo carrinho

domingo, 16 de março de 2008

Ilustração CIEAM-FBAUL 2007
...alunos, linha e mancha 10minutos no ar.co

quinta-feira, 13 de março de 2008

Mal empregada paisagem da linha, os seus utentes mal apreciam, ninguém olha pela janela! Pérolas a porcos! Uns dormem, outros desenham, outras fazem tricot!

terça-feira, 11 de março de 2008

segunda-feira, 10 de março de 2008

De trás para a frente novo livrinho em estreia, novas personagens nas idas e voltas do comboio.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Este foi o meu primeiro Moleskine, comprei-o em Paris em 2004 quando ainda não se falava cá de tais encadernações. Estava um pouco vaidoso com o livrinho, esperei por um dia de sol numa praia linda para o estriar, tirei-lhe o filme plástico protector, a fitinha colorida que envolve a capa e todas etiquetas que contam a história mítica destes livros, guardei-as religiosamente como se tratasse de uma peça rara.
Assim que o pincel chinês toca o papel a tinta repassa de umas folhas para as outras, eram finíssimas! Afinal o meu Moleskine era um fiasco quando decidi comprar um outro caderno, já milhares de moleskines de todas as gramagens e formatos, também muito mais baratos, enchiam as prateleiras das mais vulgares papelarias de Lisboa, nunca mais guardei etiqueta nenhuma!
Olha! O buggy está outra vez a dormir!...